Olá pessoal, nesta terça-feira, alguns alunos terão uma surpresa agradável, vamos levá-los a conhecer um laboratório aqui em Chapadão do Céu, relacionado com a tecnologia na agricultura. É galera, agora vamos à prática mesmo. Infelizmente não poderemos levar todos vocês, mas espero que este seja o primeiro passo para que novas portas do conhecimento se abram e todos tenham esta oportunidade!
Lembrando.... as pesquisas estão de vento em popa, mas não se esqueçam: QUARTA-FEIRA é o último dia para postá-las valendo nota, então, let's go!!!! vamos lá, e esquentem as canetas para a redação "VIAJANTE DO FUTURO". Já li algumas redações e fiquei surpresa com uma aluna da tarde, (ainda não vou contar quem é) que fez uma redação daquelas, que a gente tem vontade de ler e ler e reler ........ Portanto, capriche na sua!
See you
abraços
Ana Cláudia
3 comentários:
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serie:7¨ano verde
O cérebro biológico do robô, batizado Gordon, foi criado a partir de neurônios extraídos de um rato
14 de agosto de 2008AFPimprimirreduzir tamanho da fonte
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Cientistas ingleses criaram um robô que funciona com um verdadeiro cérebro vivo composto por neurônios de rato. O cérebro - que é capaz de 'aprender' comportamentos, como evitar uma parede - foi criado na Universidade de Reading (Grã-Bretanha) por um grupo de pesquisadores, denominados 'discípulos de Frankenstein'.
» Mapa mostra "núcleo" do cérebro
» Futuro está mais perto do que se imagina
» Identificada área do cérebro que estimula gosto pelo novo
O cérebro biológico do robô, batizado Gordon, foi gerado a partir de neurônios extraídos de um rato. Os tecidos foram colocados numa solução, separados e depois colocados em uma espécie de leito com sessenta eletrodos.
"Em 24 horas, as conexões se reforçaram, formando uma rede como num cérebro normal", explicou o responsável da equipe multidisciplinar, Kevin Warwick. "Em uma semana ocorreram impulsos elétricos espontâneos e o que parecia ser uma atividade de cérebro comum", acrescentou.
"Utilizamos esta reação para vincular o cérebro ao robô com os eletrodos. Agora o cérebro controla o robô e ele aprende por repetição", acrescentou o cientista.
Estas pesquisas podem facilitar o estudo dos tratamentos para lutar contra as doenças neurodegenerativas (Alzheimer, Parkinson...), permitindo seguir as reações dos neurônios.
Segundo um pesquisador, para que aprenda alguns comandos, eles vão aumentar a voltagem sobre diferentes eletrodos utilizando produtos químicos para favorecer ou reduzir as transmissões entre neurônios.
"Se o robô está num lugar e queremos que vá para a direita, podemos enviar um estímulo elétrico para dar-lhe ordem", indicou.
"Queremos compreender como se arquivam as lembranças no cérebro biológico, em relação a um cérebro de computador", advertiu, calculando que existem entre 50.000 e 100.000 neurônios em atividades no cérebro de Gordon.
Os ratos possuem no máximo um milhão de neurônios, os homens, 100 bilhões.
"Como no caso do ser humano, se o cérebro de Gordon não for estimulado com frequência, se atrofia. Pelo contrário, com estímulos, as conexões se reforçam e ele fica mais esperto", comentou Kevin Warwick.
"Nossos estudos estão relacionados também ao Mal de Alzheimer, no que se refere ao armazenamento da memória e como podemos reforçá-lo", continuou
alunas:danubia,hellen e jaqueline
serie:7 ano verde
inglÊn:
The brain's biological robot, named Gordon, was created from neurons extracted from a mouse
August 14 2008AFPimprimirreduzir font size
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British scientists have created a robot that works with a real live brain composed of neurons of the rat. The brain - which is able to 'learn' behaviors, such as avoiding a wall - was created at the University of Reading (UK) by a group of researchers, known as' disciples of Frankenstein. "
»Map shows" core "of the brain
"The future is closer than you think
»Identified area of the brain that stimulates taste for new
The brain's biological robot, named Gordon was generated neurons derived from a mouse. The tissues were placed in a solution, separated and then placed in a sort of bed with sixty electrodes.
"In 24 hours, connections were strengthened, forming a network as a normal brain," said the head of the multidisciplinary team, Kevin Warwick. "In one week there were spontaneous electrical impulses and what looked like an ordinary brain activity," he added.
"We use this reaction to link the brain to the robot through the electrodes. Now the brain controls the robot and he learns by repetition," he added.
Such research may facilitate the study of treatments to combat neurodegenerative diseases (Alzheimer, Parkinson ...), allowing to follow the reactions of neurons.
According to one researcher, to learn some commands, they will increase the voltage on electrodes using different chemicals to promote or reduce transmission between neurons.
"If the robot is in place and we want to go right, we can send an electrical stimulus to give order," he said.
"We want to understand how memories are archived in the biological brain in relation to a computer brain," he warned, estimating that between 50,000 and 100,000 neurons in the brain activity of Gordon.
The rats have up to one million neurons, men, 100 billion.
"As with humans, if the brain is not stimulated by Gordon often atrophies. On the contrary, with incentives, to reinforce the connections and he gets smarter," said Kevin Warwick.
"Our studies are also related to Alzheimer's, with regard to memory storage and how we can strengthen it," continued
Hello Helen e equipe!
Great research! Congratulations!
Ótima pesquisa! Parabéns!
kisses
Ana Cláudia
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